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Selton Mello relatou que a despedida do personagem foi vivida de uma forma especial. O ator fez um relato emocionado sobre a gravação.
Eu fui na filmagem somente para ele existir Não exigiu nenhum esforço, foi leve ser ele Deve ser sempre leve o ato de brincar Só sei se for assim”, escreveu.
Não exigiu nenhum esforço, foi leve ser ele Deve ser sempre leve o ato de brincar Só sei se for assim”, escreveu.
Mateus Nachtergaele também falou sobre o fim das filmagens, que aconteceram em estúdio. A Taperoá de Ariano foi reproduzida. Havia uma expectativa, inclusive, que o filme fosse gravado em Cabaceiras, no Cariri paraibano, o que não aconteceu.
Gravações do Auto da Compadecida 2
As gravações tiveram início no mês de agosto. Os diretores do novo filme, Guel Arraes e Flávia Lacerda, deram mais detalhes sobre a história que deve dar continuidade ao clássico originalmente escrito pelo paraibano Ariano Suassuna. De acordo com Flávia, a ideia surgiu antes da pandemia de Covid-19.
Os diretores também falaram sobre a evolução do cinema brasileiro e o consequente aumento de possibilidades técnicas que podem auxiliar na produção do filme. Segundo eles, a parte artística e técnica amadureceram.
Nesses vinte anos tudo amadureceu. A história, os personagens, artisticamente cada um dos envolvidos amadureceram, então o filme tem muito mais camadas e um leque muito grande de novas propostas e desafios”, afirmou Flávia Lacerda.
História do novo filme
A peça de Ariano Suassuna, que deu origem ao primeiro filme, não tem sequência. No entanto, para se manter dentro do universo literário do autor, a nova produção deve visitar outras obras do escritor.
Assim como no primeiro filme, a direção é de Guel Arraes, mas desta vez em parceria com Flávia Lacerda. Guel também assume o roteiro, junto com João Falcão e Adriana Falcão, repetindo o que fizeram no clássico.
Jornal da Paraíba
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