Politica Parahyba
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
Politica Parahyba
No Result
View All Result
Home Notícias Judiciário

Ministério Público abre investigação contra prefeito de Pombal e servidora acusados de fala preconceituosa contra autistas

dr verissinho prefeito de pombal

dr verissinho prefeito de pombal

Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no Whatsapp

O prefeito de Pombal, no Sertão paraibano, Abmael de Sousa Lacerda, mais conhecido como Doutor Verissinho, tornou-se alvo do Ministério Público da Paraíba. O MPPB instaurou inquérito civil público, nesta quinta-feira (11), para apurar possível dano moral coletivo praticado pelo gestor e por uma servidora da Unidade de Prontoatendimento (UPA). Eles são apontados por falas preconceituosas contra pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

Em um evento público, o prefeito declarou em um trecho que “as pessoas que têm a infelicidade de ter um filho com transtorno”. Uma servidora da UPA da região comentou a repercussão do caso via WhatsApp dizendo: “e é felicidade você ter um filho doente? É não, Débora, é que o povo hoje está cheio de besteira. Porque, Deus me perdoe, o menino autista é um menino doido. E quem é que quer ter um filho doido? Tem não, viu… Não é felicidade não, é infelicidade mesmo.”

O inquérito foi instaurado pela promotora de Justiça de Pombal em substituição, Rebecca Braz de Melo, que atua na defesa da cidadania e direitos fundamentais. Ela determinou a expedição de ofício para que, no prazo de 15 dias úteis, o prefeito se manifeste sobre o fato e para que a Secretaria Municipal de Saúde apresente informações sobre a identificação da servidora da UPA e sobre as providências adotadas para apurar eventual falha de dever funcional.

A medida adotada pelo MPPB está fundamentada no artigo 3º, inciso IV da Constituição Federal, sobre o combate à discriminação; no compromisso internacional assumido pelo Brasil de combater estereótipos, preconceitos e práticas nocivas em relação a pessoas com deficiência, previsto na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo e, no Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146/2015).

A promotora de Justiça destacou que “o discurso discriminatório, para além da dor, sofrimento e abalo psicológico que causa aos indivíduos diretamente atingidos, inegavelmente, provoca injusta lesão à esfera moral da comunidade discriminada, causando um dano moral coletivo, que deve ser reparado.”

Com ClickPB.

Tags: DR VERISSINHOFALA PRECONCEITUOSAMINISTÉRIO PÚBLICOMPPB
Next Post
d02e7ec84429d8dae3321cad20ab8cb1

Senado não terá pressa em votar PEC que perdoa dívidas dos partidos, diz Pacheco

golaco.net.br
golaco.net.br
webbanner 300x250 (1)
webbanner 300x250 (1)
Politica Parahyba

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!

Institucional

  • Privacidade
  • MidiaKit
  • Contato

Siga nas redes

No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!