Politica Parahyba
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
Politica Parahyba
No Result
View All Result
Home Notícias Judiciário

Justiça Federal torna réu professor de Campina Grande por discriminação contra judeus e judaísmo

Victor Marcelino de Oliveira Santoianni foi denunciado pelo MPF por cometer, induzir e incitar a discriminação e preconceito racial, étnico e religioso contra judeus e o judaísmo.

celular whatsapp mensagem foto pixabay
Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no Whatsapp

A 4ª Vara da Justiça Federal na Paraíba recebeu denúncia e tornou réu, nessa quarta-feira (21), o professor de uma escola pública em Campina Grande, Victor Marcelino de Oliveira Santoianni. Ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por cometer, induzir e incitar a discriminação e preconceito racial, étnico e religioso contra judeus e o judaísmo, através de publicações ofensivas feitas em sua página pessoal no Facebook.

O crime de praticar, induzir e incitar discriminação e preconceito baseados em raça, etnia e religião é previsto no Artigo 20, § 2º, da Lei 7.716/1989. No caso denunciado pelo MPF, o professor cometeu o crime em três ocasiões diferentes por meio de concurso material. Para cada ato criminoso, a pena prevista é de reclusão de 2 a 5 anos, além de multa.

O termo concurso material, no direito penal, refere-se à situação em que uma pessoa comete dois ou mais crimes, de forma independente, em momentos diferentes. Em outras palavras, são atos criminosos distintos, mas que foram cometidos pela mesma pessoa.

O MPF ainda pediu, liminarmente, o deferimento de medida cautelar para que o Facebook interrompa, sob pena de crime de desobediência, a veiculação das publicações preconceituosas feitas pelo réu. O Ministério Público Federal também pediu que o Facebook seja ordenado a enviar para a 4ª Vara Federal as postagens criminosas citadas na denúncia, além de suspender o perfil do professor na rede social.

Considerando a ocupação do réu como professor na rede pública de ensino estadual, o Ministério Público enviou cópia da investigação e da denúncia atual para a Secretaria de Estado de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O intuito foi requisitar a abertura de procedimento disciplinar contra o acusado, levando em conta sua função no sistema educacional.

O Ministério Público Federal declarou entender que não é cabível qualquer acordo de não persecução penal, considerando que esse instrumento de negociação não se mostra adequado para a reprovação e prevenção do crime, conforme estabelecido pelo Artigo 28-A do Código de Processo Penal.

Tags: CAMPINA GRANDEJUSTIÇA FEDERALPROFESSORREÚ
Next Post
brasil stf dias toffoli 20180426 0001 copy

Dias Toffoli propõe piso da enfermagem regionalizado para funcionários celetistas

golaco.net.br
golaco.net.br
webbanner 300x250 (1)
webbanner 300x250 (1)
Politica Parahyba

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!

Institucional

  • Privacidade
  • MidiaKit
  • Contato

Siga nas redes

No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!