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Com repasses em atrasos, hospitais podem suspender atividades em Campina Grande

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Hospitais e clínicas privadas de Campina Grande que mantêm convênios com a Prefeitura Municipal protocolaram, na manhã desta sexta-feira (26), um ofício junto ao gabinete do prefeito Bruno Cunha Lima (União) relatando a dificuldades que convivem com a falta de repasses e, consequentemente, o risco de paralisar as atividades diante da ausência de recursos.

O documento é assinado pelas diretorias da Clínica Dr. Maia, da Fundação Assistencial da Paraíba – FAP, dos hospitais Antônio Targino e Clípsi, além da Oftalmoclínica Saulo Freire. Os empreendimentos dizem que “se encontram-se em iminente colapso financeiro, com risco real de paralisação das atividades”.

No texto, as unidades pedem uma audiência para tratar sobre o atraso nos pagamentos através do Fundo Municipal de Saúde de Campina, diante da falta de respostas por parte da gestão.

“Ressaltamos que, até a presente data, assim como nos meses anteriores, não foram repassados os valores da MAC (Média e Alta Complexidade) e do FARC (Fundo de Ações Estratégicas). A maioria dos hospitais signatários sequer conseguiu efetuar o pagamento dos salários de seus funcionários, afetando diretamente cerca de 2.000 famílias que dependem do trabalho nestas instituições”, assinala o ofício.

“Os atrasos recorrentes por parte da Secretaria Municipal de Saúde vêm agravando o déficit das entidades, ocasionando multas contratuais, passivos trabalhistas e, sobretudo, comprometendo a continuidade dos serviços. Atualmente, a falta de crédito junto a fornecedores de insumos, médicos, serviços terceirizados e funcionários inviabiliza a manutenção das atividades”.

Os hospitais e clínicas afirma que caso não sejam tomadas providências imediata, os serviços poderão ser paralisados a partir do dia 30 de setembro.

Com MaisPB

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