Um dos clientes lesados entrou com uma ação de rescisão contratual com devolução de valores e tutela cautelar antecedente contra a empresa de locação de criptoativos Braiscompany na 3ª Vara Cível de Campina Grande. O valor total da causa é de R$ 2.075.000. Foram citados no processo como réus Fabrícia Farias campos e Antônio Inácio da Silva Neto.
A medida cautelar busca o arresto de bens móveis do cliente. Arresto é uma medida judicial de apreensão de vários bens de um devedor para garantir um futuro pagamento da dívida. Entre os bens que seriam bloqueados está um jato particular modelo 400A, ano 1998.
O autor do processo, Claúdio Maurício de Oliveira, comprovou a existente dos contratos firmados, o investimento realizado em ativos financeiros, bem como, a transferência de propriedade de bens móveis, como um jet ski e carros de luxo, para a empresa. Oliveira foi informado que a moto aquática que era sua e estava em posse da empresa, corria o risco de ser vendida e por isso solicitou o julgamento da ação em caráter de urgência.
O autor do processo contratou os serviços da empresa através de vários Contrato de Cessão
Temporária de Ativo Digital (Aluguel) do jet ski e dos carros e deveria receber dividendos de aluguéis todos os meses, mas desde de dezembro de 2022 isso não vinha acontecendo. No total, o autor do processo firmou cinco contratos com a empresa. Além disso, corriam as informações de que a empresa estaria vendendo bens dos clientes.
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