Preso desde 24 de março sob a acusação de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco, Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) começa 2025 ainda no exercício do mandato de deputado federal.
Em 23 de setembro, a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara rejeitou o recurso de Brazão contra a decisão do Conselho de Ética que recomendou sua cassação, deixando o processo pronto para votação no plenário da Casa.
Está nas mãos do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), decidir quando (ou se) vai pautar o parecer do Conselho de Ética pela perda de mandato de Brazão.
