O prefeito Bruno Cunha Lima voltou a defender com firmeza o pacote de investimentos que está sendo contratado pelo Município e criticou os ataques políticos. “Vamos realizar o maior programa de investimentos da história de Campina Grande”, comemorou.
“A perspectiva de realização de obras e ações estruturantes para a cidade, inclusive com obras históricas, há muito esperadas, deveria ser um motivo de celebração e de união. Este é um projeto de obras para Campina, não é apenas um programa de gestão”, argumentou. “Tudo está sendo encaminhado de forma legítima e transparente, e será feito em prol da melhoria de vida das pessoas agora e para os próximos anos”, frisou.
Ao se referir ao conteúdo apócrifo de ataques contra os vereadores que são favoráveis ao pacote de investimentos, o prefeito Bruno lamentou a postura dos opositores, enfatizando que se trata de um comportamento de quem é contrário ao desenvolvimento da cidade e que, ao usar o anonimato, apenas revela o caráter repulsivo de quem conspira nos bastidores.
– É normal termos pessoas contra a gestão, mas não contra a cidade. Não podemos confundir política pública com política partidária. O que estamos propondo é transformar a cidade e a vida da população, enfrentando os desafios atuais, como a necessidade melhorias na mobilidade urbana, e nos preparando para ter mais oportunidades de emprego, possibilitando um futuro melhor para as pessoas”, pontuou o prefeito.
Bruno Cunha Lima declarou ainda acreditar que o pacote de investimentos será aprovado pois, segundo ele, quem conhece Campina Grande de verdade sabe o quanto cada intervenção vai impactar positivamente na vida das pessoas.
– Serão realizadas pavimentações em mais de 240 ruas, qualificados espaços urbanos e de convivência, modernizado o sistema de transporte público, gerados mais emprego e renda. Acredito que nenhum político quer entrar para história por ser contra a melhoria na vida das pessoas”, alertou.
O prefeito concluiu, reforçando que não há riscos ao andamento da gestão na captação dos recursos, em virtude do equilíbrio nas contas e capacidade de pagamento recuperada pelo Município graças às decisões tomadas no início da gestão e ajustes promovidos no tocante a responsabilidade fiscal.