Em matéria divulgada ontem no portal UOL, assinada por Felipe Pontes, doutor em contabilidade, o especialista afirma que o rombo estimado na empresa BraisCompany, sediada em Campina Grande, que tem como proprietários Fabrícia Farias Campos e Antônio Inácio da Silva Neto, afirma que o rombo financeiro na ordem de R$ 600 milhões, é conservador.
Segundo Felipe: “Particularmente, acredito que essa seja uma aproximação conservadora. Eu acredito que eles captaram algo mais próximo de R$ 1 bilhão, podendo até ter ultrapassado essa cifra”, disse o contador.
Em outra parte da reportagem, o especialista faz um prognóstico no mínimo apreensivo: “A minha resposta é pragmática, objetiva e curta: eu acredito que é extremamente improvável que o dinheiro seja recuperado. Talvez seja possível recuperar uma pequena parte, se as autoridades competentes agirem muito rápido e com toda a força que a Lei permite. Força máxima, não força mediana”.
Noutra entrevista de Filipe, desta vez ao programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan FM, ele disse: que não cabe aos deputados da Paraíba discutir regulamentação. “Isso não é função do estado, mas da esfera federal”.
Segundo Felipe, as pessoas recebiam o dinheiro de acordo com algo que não existia. O professor ainda destacou que fez uma análise do balanço da empresa.
” As pessoas recebiam o dinheiro delas de acordo com algo que não existia. A empresa não tinha lastro para pagar o que devia aos clientes”. Por fim, ele concluiu: “O problema é cobrar as autoridades, para reagir rápido, e para ajudar as pessoas que foram afetadas.”
PB Agora com portal Uol