Politica Parahyba
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento
No Result
View All Result
Politica Parahyba
No Result
View All Result
Home Notícias Manchete

Ministério Público apura morte de mulher que teve útero retirado no Isea, em Campina

img 0320

img 0320

Compartilhar no FacebookCompartilhar no TwitterCompartilhar no Whatsapp

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) apura, a partir desta quarta-feira (26), denúncias envolvendo violência obstétrica, erro médico e a morte de um bebê, além do recente falecimento da paciente Maria Danielle Cristina Morais, no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (ISEA), em Campina Grande.

Em nota, o MPPB esclareceu que está acompanhando de perto todas as fases das investigações, destacando a instauração da Notícia de Fato, no último dia 12, sob a responsabilidade da promotora de Justiça de Campina Grande, Adriana Amorim.

A promotora de Justiça explica que, casos envolvendo erro médico requerem investigações complexas e podem ter consequências nas áreas administrativa, disciplinar, cível e criminal, disse o MPPB por meio de nota.

A promotora, que atua na defesa da saúde, aguarda o resultado das sindicâncias solicitadas à Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande, ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren) para tomar providências.

Confira nota do Ministério Público da Paraíba:

O Ministério Público da Paraíba reitera que está acompanhando todos os passos das investigações sobre a denúncia de violência obstétrica e erro médico no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida (Isea), bem como sobre a morte do bebê e, mais recentemente, o óbito da paciente Maria Danielle Cristina Morais.

No último dia 12, foi instaurada a Notícia de Fato 003.2025.002802 e a promotora de Justiça de Campina Grande, Adriana Amorim, que atua na defesa da saúde (área cível), está aguardando o resultado das sindicâncias solicitadas à Secretaria Municipal de Saúde de Campina Grande, ao Conselho Regional de Medicina (CRM) e ao Conselho Regional de Enfermagem (Coren) para adotar as providências cabíveis.

A promotora de Justiça explica que, casos envolvendo erro médico requerem investigações complexas e podem ter consequências nas áreas administrativa, disciplinar, cível e criminal.

Segundo ela, a área criminal depende da instauração de inquérito policial, perícias, oitiva de testemunhas e outras diligências para que haja a delimitação da responsabilidade de cada um dos agentes envolvidos, cabendo ao promotor de Justiça criminal o oferecimento da denúncia. A área cível depende do ingresso da família na Justiça para fins de indenização; a área disciplinar depende da atuação dos conselhos de classe e a área administrativa, da atuação do Município em relação aos agentes públicos municipais.

A promotora de Justiça destaca que a atuação do MPPB está pautada pela ética, responsabilidade, pela busca da verdade e no respeito aos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). Ressalta também que o fato está sendo devidamente apurado nas respectivas instâncias e dentro dos limites legais.

MaisPB

Tags: MPPB
Next Post
whatsapp image 2025 03 06 at 10.19.20 (1)

Agricultores e agricultoras de São Sebastião do Umbuzeiro são prejudicados com exclusão da Garantia-Safra 2023/2024

golaco.net.br
golaco.net.br
webbanner 300x250 (1)
webbanner 300x250 (1)
Politica Parahyba

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!

Institucional

  • Privacidade
  • MidiaKit
  • Contato

Siga nas redes

No Result
View All Result
  • Início
    • Todas as notícias
  • Política
  • Economia
  • Legislativo
  • Judiciário
  • Editorial
  • Cultura e Entretenimento

© 2020 - Política Parahyba
O contraste entre o que eles dizem, e o que você precisa saber!