Novo líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), o deputado estadual Sargento Neto (PL) classificou como “perseguição do judiciário” o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela suposta prática de crimes relacionados ao esquema de falsificação de cartões de vacinação.
Nesta terça-feira (19), Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema público no caso que apura a falsificação de certificados de vacinas de Covid-19. As penas somadas podem chegar a 15 anos detenção.
“Com tanta corrupção nesse país, você vê um indiciamento desse pela questão de cartão de vacinação. É dois pesos e duas medidas nesse país. O que a gente tá vendo é uma perseguição do judiciário”, pontuou Sargento Neto em entrevista.
Ainda na entrevista, o líder da oposição na ALPB afirmou que, em caso de rompimento entre o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União Brasil), e o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), fica com o primeiro.
Sargento Neto também comemorou a pacificação no seu partido na Grande João Pessoa, com o realinhamento político dos deputados Walber Virgolino (estadual) e Cabo Gilberto (federal) com o ex-ministro da Saúde e pré-candidato a prefeito de João Pessoa, Marcelo Queiroga.
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