A ocupação de um terreno da Embrapa Semiárido, em Pernambuco, realizada pelo Movimento Sem Terra, tem sido alvo de críticas por parte de parte da classe política e pesquisadores. Isso porque, especialistas argumentam que o local é de preservação da Caatinga.
Após a repercussão negativa da ocupação, integrantes do movimento se dispersaram da área e buscaram ocupar outros terrenos na Bahia. Através das redes sociais, o senador da Paraíba, Efraim Morais (União Brasil), criticou o MST e classificou a ocupação como “invasão”.
“O MST insiste em invadir propriedades alheias. Não há espaço para esse caos em um país que deseja crescer e se desenvolver. É nosso dever defender a propriedade privada e, também, a preservação ambiental”, escreveu em sua rede social.
Efraim Morais também se posicionou a favor do Agro e justificou seu posicionamento ressaltando a importância também do pequeno produtor, do agricultor, e a importância desses setores para a economia do país.
“As invasões do MST na área da Embrapa — Semiárido, foram um ataque à preservação do bioma da Caatinga e colocam em risco a vida de animais ameaçados de extinção. O caos não pode prevalecer sobre a lei e a ordem! Agir na lei para proteger o cidadão de bem que trabalha e que produz, seja grande, pequeno produtor ou agricultor familiar. Todos que produzem precisam ser devidamente protegidos e apoiados. O Agro é um dos motores da economia do Brasil e merece respeito”, completou.
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