Voltou a ser destaque na mídia nacional, fatos envolvendo a empresa Braiscompany, com sede em Campina, mas que mantém escritórios em outras cidades brasileiras. Desta vez o portal O Antagonista, trouxe uma matéria ontem (05), no qual faz uma análise, onde destaca que a empresa teria se infiltrou na política, em órgãos de classe, buscou se enturmar com atletas e músicos famosos, além de usar marcas respeitadas e conhecidas para tentar absorver sua reputação.
Segundo a matéria, muitas pessoas estão horrorizadas com a nova série da Netflix, lançada em janeiro de 2023, sobre o maior golpista que o mundo já teve. A série se chama “Bernie Madoff: o golpista de Wall Street”. Eu ainda não assisti a série, mas conheço o caso relativamente bem.
Por conhecer o caso de Madoff relativamente bem, sempre me chamou a atenção o caso da Braiscompany, que começou na Paraíba, mas tem escritório na região da Faria Lima, no centro financeiro de São Paulo – que pode até ser chamada de Wall Street brasileira e merecia também ter o seu bichinho de estimação (talvez um bem famoso e comum lá do interior da Paraíba).
A Braiscompany oferece um “investimento” em que o “investidor” compra um valor mínimo de Bitcoins. Depois disso, o “investidor” cede em aluguel, por no mínimo 12 meses, os seus Bitcoins para a Braiscompany “treidar” os seus investimentos e devolver mensalmente um valor do aluguel. Veja mais detalhes: https://oantagonista.uol.com.br/opiniao/o-caso-braiscompany/
Nos portais de venda online, clientes da empresa já postam anúncios de venda das suas cotas, até pela metade do preço.
PB Agora