Passados cerca de oito meses desde que a vice-governadora Lígia Feliciano (PDT) deu sinais de que romperia com o governo do estado, em busca de um projeto pessoal, a permanência ou saída definitiva de Lígia do rol de aliados de João Azevêdo (PSB) ainda segue indefinida.
É que Lígia viu seu projeto de lançar-se candidata ao governo não dar certo e o esposo, Damião Feliciano, migrar de sigla e passar de base para a oposição no estado.
Mesmo com todas essas nuances, o governador João Azevêdo declarou, durante evento em Campina Grande, que acredita que a aliança com Lígia possa ser reestabelecida.
Ele frisou que existe sim uma questão partidária a ser resolvida, mas que pode ser transpassada.
“Tem uma questão partidária para ser resolvida, mas vamos ver” declarou.
Entretanto, nos bastidores, há especulações em torno de aliança de Lígia com o PSDB, partido do também pré-candidato ao governo, Pedro Cunha Lima, em aliança que passaria pelo apoio dos tucanos, aqui na Paraíba, à candidatura de Ciro Gomes (PDT) à Presidência.
PB Agora