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Relatório aponta que maior ocorrência de casos de Covid na PB foi em crianças de até 11 anos

Relatório aponta que maior ocorrência de casos de Covid na PB foi em crianças de até 11 anos
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A Secretaria de Estado da Saúde (SES) divulgou o primeiro relatório da Continuar Cuidando, pesquisa que visa conhecer o cenário epidemiológico da Covid-19 na Paraíba. A investigação aponta que 9,3% dos paraibanos já tiveram contato com o vírus. A estimativa vem dos testes realizados nas pessoas entrevistadas, nos quais foi identificado o anticorpo IGG. Este e outros dados estão no documento, que divulga os resultados do primeiro mês de coleta, ocorrido no período de 03 a 27 de novembro.

O relatório traz os dados sobre as estimativas das prevalências e dos números de pessoas, referentes aos resultados do teste rápido (IGM e IGG). Essas informações estão separadas por grupos de variáveis, que são: Socioeconômicas (sexo, idade, renda, macrorregião de saúde, trabalho, escolaridade, renda); Hábitos de Higiene/Proteção (se saiu de casa, uso de máscara, uso de álcool); e Comorbidades (diabetes, hipertensão, doença no coração, obesidade, outra doença crônica).

De acordo a pesquisa, a 1ª Macrorregião de Saúde concentra a maior ocorrência de casos de Covid-19, com 12,9%. Enquanto a 2ª Macro aparece com 4,8% e a 3ª com 6,8%. Com relação ao sexo, 10,5% das mulheres paraibanas já foram infectadas e 7,8% dos homens tiveram o agravo. Com relação à faixa-etária, a que apresenta maior prevalência é a de 0 a 11 anos, com 16,8%, seguida da de 50-59 anos, com 9,6%, e da mais de 60 anos, com 8,9%.  A faixa-etária de 20 a 49 anos apresentou uma prevalência de 8% e a de 12 a 19 anos, de 7,5%.

Sobre a condição de trabalho, a pesquisa aponta que a prevalência do anticorpo IGG do teste rápido mais alta está nas pessoas que estão fora do mercado de trabalho, não trabalham e não procuram ativamente por trabalho, com 9%. A população que tem trabalho regular ou com horário fixo aparece com 8,9%. Já o grau de escolaridade, 10,4% das pessoas sem estudos ou com até o 4ª ano do ensino fundamental já tiveram contato com o vírus, enquanto 8,1% possuem ensino superior completo. Por sua vez, os dados segundo faixa de renda apontam que o grupo de pessoas que ganham entre 2 e 5 mil reais apresentam maior porcentagem de anticorpo IGG, com 11%. A investigação mostra que a prevalência do vírus na população que ganha até mil reais é de 8,3% e a das pessoas que ganham mais de 5 mil reais é de 7,4%.

Segundo variáveis relacionadas aos hábitos de proteção e higiene, 13,8% das pessoas que já foram infectadas nunca usaram máscara e 10,8% nunca usaram álcool. Os dados apontam também que 10,3% saíram de casa entre 3 a 5 dias na semana e 8,3% saíram de casa quase todos os dias (entre 6 e 7). É importante lembrar que as medidas mais eficazes para barrar o vírus são: distanciamento social, uso de máscara e lavagem das mãos com água e sabão, ou o uso do álcool 70%.

Dos dados relacionados às pessoas que foram infectadas e possuíam comorbidades, 22,7% delas eram obesas, 13,9% eram portadoras de diabetes, 10,6% eram hipertensas, 10,1% possuíam doença no coração e 10,9% possuíam outras doenças crônicas.

Analisando o relatório dos resultados do primeiro mês de coleta da pesquisa, o secretário executivo da Saúde da Paraíba, Daniel Beltrammi, afirma que a chegada de uma vacina é fundamental e que, enquanto ela não chega, a população precisa intensificar as medidas de proteção. “Com esses números observamos que a produção de imunidade que não seja por meio de uma vacina, vai fazer com que nós tenhamos internações, sofrimento, mais vidas perdidas. O grande recado é que a Paraíba está com uma prevalência, pelo menos até este momento da leitura do primeiro mês da pesquisa, perto da mundial. A tarefa agora é proteção, vacina e organização dos próximos meses do nosso plano de contingenciamento”, pontua.

A pesquisa Continuar Cuidando da Paraíba é uma iniciativa do Governo do Estado da Paraíba com o Observatório de Síndromes Respiratórias da Universidade Federal da Paraíba, intermediada pela Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado da Paraíba, cuja coleta de dados foi realizada pela Sociedade para o Desenvolvimento da Pesquisa Científica – Science. Já a aplicação dos testes (rápido e RT-PCR) foi realizada por profissionais de saúde da Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba.

Tags: ATÉ 11 ANOSCovid-19CRIANÇASOCORRÊNCIAPARAÍBARELATÓRIO
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